O compromisso do casamento importa em o cônjugue abrir mão do direito exclusivo ao seu próprio corpo e conceder esse direito a outro cônjugue. Isso significa que nenhum dos cônjugues deve deixar de atender os desejos sexuais normais do outro .
Tais desejos dentro do casamento são naturais e providos por Deus, e evadir-se da responsabilidade maritais do outro cônjugues é expor o casamento às tentações de satanás no campo do adultério. (ICo. 7.3)
“Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel.” (I Tm. 5.8)
* Companheirismo e complementação mútua do casal. Gn. 2.18, 24.
Deus criou primeiramente o homem, vendo que não era bom que ele vivesse só, criou uma adjuntora para viver ao seu lado, sendo companheira amável e ajudadora.
Desde o princípio, Deus estabeleceu o casamento e a família que dela surge, como a primeira e a mais importante instituição humana na Terra. A palavra de Deus diz em I Co. 11.11: “Todavia, nem o varão e sem a mulher, nem a mulher, sem o varão, no Senhor”.
* Prazer amoroso do casal. Ec. 9.9.
* Preservação da pureza moral na família e na sociedade (I Co 7.2)
A imoralidade sexual é terrivelmente abominável diante de Deus. Mais do que qualquer ato pecaminoso, profana o corpo, que é o templo do Espírito Santo.Por isso Paulo admoesta: “Fugi” da imoralidade sexual. Sabendo que o nosso corpo é morada pessoal do Espírito Santo, nosso corpo nunca de ser profanado por qualquer impureza ou mal, provenientes da imoralidade, nos pensamentos, desejos, atos, filmes, livros ou revista. Pelo contrário, devemos viver de tal maneira que glorifiquemos e agrademos a Deus em nosso corpo.
* O marido ideal (inclusive obreiros)
Toda família necessita de um dirigente. Por isso, Deus atribui ao marido a responsabilidade de ser cabeça da esposa e da família. Sua chefia deve ser exercida com amor, mansidão, consideração pela esposa e família. A responsabilidade do marido, que Deus lhe deu, de ser “cabeça da mulher” inclui:
1) Provisão para as necessidade, espirituais e domésticas da família. Gn. 3.16,19; I Tm. 5.8.
2) O amor, a proteção, a segurança e o interesse pelo bem estar dela, da maneira que Cristo ama a Igreja. Ef. 5.25-33.
3) Honra, compreensão, apreço e consideração pela esposa. Cl. 3.19; I Pe. 3.7.
4) Lealdade e fidelidade totais na vivência conjugal; Mt. 5.27,28; Ef. 5.31.
* A esposa ideal (inclusive esposa de obreiro)
A esposa tem a tarefa, dada por Deus, de ajudar ao marido e submeter-se a ele “no Senhor”. Seu dever para com o marido inclui:
1) O amor (Tt. 2.4)
2) O respeito (Ef. 5.31; I Pe 3.1 e 2)
3) A ajuda (Gn. 2.18)
4) A pureza (Tt. 2.5; I Pe. 3.2)
5) A submissão (Ef. 5.22; I Pe. 3.5)
6) Um espírito manso e quieto (I Pe. 3.4)
7) E o ser uma boa mãe (Tt. 2.4)
8) E a dona de casa (I Tm. 2.15; 5.14; Tt. 2.5)
As mulheres podem exercer uma influência transformadora, desde que estejam prontas a entregar seu caminho e sua vontade a Deus para confiar a Ele o controle de seus pensamentos, suas afeições e sua existência. A mulher sabia e piedosa faz do seu lar um lugar de refúgio, de paz e de alegria. Ao passo que a mulher imprudente se descuida da sua casa e família. (Pv. 14.1).
* Propagação, proteção e formação do gênero humano, através dos filhos, no lar. Gn. 1.28 Deus deu ao homem e a mulher o encargo de serem frutíferos, de dominarem sobre a Terra e o reino animal. Foram criados para constituírem lares para a família. Esse propósito de Deus, declarado na criação, indica que ele volta-se para a família que o serve, e que a criação de filhos é algo de máxima prioridade no mundo.
* Estabelecimento de novos lares, isto é, novas famílias. (Mt. 19.5)
CONCLUSÃO: Os jovens que pensam em casar-se, devem considerar qual será o caráter e influência do lar que vão fundar.
Antes de assumir as responsábilidades que o matrimônio envolve, o moço e a moça devem estar preparados para enfrentar os deveres e fardos da vida conjugal. Um lar só poderá ser próspero se ambos estiverem preparados espiritualmente. Através do casamento “no Senhor” o mundo pode ver o relacionamento entre Cristo e sua Igreja.
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